Eros não sabia mas estava na caverna de Thanatus, o deus da Morte. Quando ele acordou percebeu que suas flechas do amor tinham se misturado com as flechas do deus da Morte, que também estavam espalhadas no solo da caverna. Eram tão parecidas que Eros não conseguia distinguí-las, mas sabendo quantas flechas tinha levado consigo, ajuntou a quantidade certa e partiu.
Naturalmente, Eros levou algumas flechas que pertenciam a Thanatus e deixou algumas das suas. E é assim que vemos, frequentemente, os corações dos velhos e dos moribundos atingidos pelas flechas do amor, e às vezes, vemos os corações dos jovens capturados pela Morte.
Eros nos ensina a amar, a cultivar amizades autênticas, a apreciar as artes, as ciências e tudo de bom e belo que existe no mundo. Ele nos dá a energia necessária para sentir-nos motivados, cheios de entusiasmo e alegria, para conduzir a vida com sentido e contribuir com nossa parcela de talento para o progresso da humanidade.
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